Como se faz um Infográfico? Por Edison Talarico

Conheça o processo de criação de um infográfico em revista, desde o tratamento das informações pelo repórter até a finalização da arte.

 

Relacionamento de Negócios

Postado por Carina Silva

Todos buscam estabelecer relacionamentos de negócios por entender que é preciso conhecer muito bem com quem se atua; para saber qual a direção a tomar e para ser assertivo e preciso em focalizar no comportamento corporativo (que observa, assimila, entende e age) para definir o melhor caminho.

É quase que unânime entender-se que o tipo de relacionamento de negócios adequado é àquele sólido, de estabelecida confiança, com longevidade, de absoluta franqueza e que estimula a lealdade.

Sempre lembrando que a lealdade tem o peso que o respeito dos outros pelo seu trabalho e pela sua atuação é demonstrado com a sua empresa ou com a sua atuação profissional.

Muitas são as dificuldades para se estabelecer uma relação com o seu público-alvo e requer que você haja com:

– Imensa habilidade na leitura de perfil;
– Legitimidade no posicionamento (você é o que diz ser e você faz o que diz fazer);
– Discernimento para entender os contextos de negócio;
– Determinação em manter-se como um agente de solução e,
– Coerência para demonstrar na sua atitude diária o quanto você colabora com o resultado de todos.

Seja seu cliente, seja seu fornecedor, seja seu colega, as expectativas sempre são altas em relação a sua atuação e sem dúvida, as suas também o são, em relação aos outros, logo, sempre convergem na reciprocidade, onde cada um espera receber o que oferece.

Este é o ponto de equilíbrio, mas cuidado pois nem sempre a reciprocidade tem a mesma medida. Para isso é preciso que ambos envolvidos no contexto conheçam um ao outro e compreendam a forma como cada um percebe os contextos e como avalia as atitudes.

Texto extraído de:  http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2741

Gravatas feitas de fitas cassete

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Informação retirada do Blog pristina.org

Faturamento de mídia fica estagnado em 2009

De acordo com o Projeto Inter-Meios, apenas internet, mídia exterior, rádio e TV aberta tiveram crescimento

O faturamento da mídia brasileira com publicidade não está crescendo em 2009. Dados do Projeto Inter-Meios que consolidam o movimento de caixa dos veículos de janeiro a agosto apontam uma pequena oscilação positiva de 0,02% em relação ao mesmo período de 2008. A comparação entre os dois meses de agosto mostra queda de 4,7% neste ano.

Nos oito primeiros meses de 2009, o faturamento somado foi de pouco mais de R$ 13,3 bilhões. O meio com melhor desempenho é a internet, com alta de 22,6%, atingindo R$ 550 milhões.

Somente outros três apresentam crescimento: mídia exterior (11,3%, somando R$ 407 milhões), rádio (6,3%, totalizando R$ 605 milhões) e TV aberta (3,2%, acumulando R$ 8 bilhões).

Em contrapartida, houve queda em guias e listas (-20,6%, R$ 238 milhões), jornal (-11,2%, R$ 2 bilhões), revista (-9,5%, R$ 979 milhões), cinema (-6,9%, R$ 49 milhões) e TV por assinatura (-1,8%, R$ 465 milhões).

Com isso, o share acumulado até agosto é de 60,4% em TV aberta; 14,9% em jornal; 7,3% em revista; 4,5% em rádio; 4,1% em internet; e 3,5% em TV por assinatura.

A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1383 de Meio & Mensagem que circula com data de 2 de novembro de 2009.

Texto retirado do portal Meio & Mensagem